
O ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) é um imposto estadual brasileiro que incide sobre a circulação de mercadorias, sobre prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação. Sendo assim, o ICMS Itajaí segue as regras e alíquotas estabelecidas pela legislação estadual de Santa Catarina.
As alíquotas deste imposto podem variar de acordo com o tipo de mercadoria ou serviço, bem como a legislação estadual de cada estado brasileiro. Para informações específicas sobre as alíquotas do ICMS em Itajaí, consulte a Secretaria da Fazenda do estado de Santa Catarina ou um contador especializado na região.
Dito isso, hoje você vai conferir algumas estratégias para reduzir este imposto!
O ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) é um imposto sobre operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação. Ele é um tributo estadual, ou seja, cada estado brasileiro tem sua própria legislação e alíquotas para o ICMS.
Na prática, o ICMS incide sobre diversas operações comerciais, tais como venda de mercadorias, transporte de cargas entre estados ou municípios, serviços de comunicação (como telefonia, internet, TV por assinatura, etc.) e outros serviços de transporte. É um dos principais tributos no Brasil, representando uma fonte significativa de arrecadação para os estados.
As alíquotas do ICMS podem variar dependendo do estado e do tipo de operação ou mercadoria. Além disso, existem regras específicas para determinadas situações, como operações interestaduais e isenções tributárias. O ICMS é regulamentado pela Constituição Federal e por leis estaduais e é administrado pelas Secretarias da Fazenda de cada estado brasileiro.
Itajaí manteve a liderança no ranking do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) e receberá o maior retorno entre os municípios catarinenses em 2025. A cidade registrou 8,17% no Índice de Participação dos Municípios (IPM) em relação à arrecadação do imposto estadual. A listagem definitiva foi divulgada pela Secretaria de Estado da Fazenda (SEF/SC) e leva em conta o movimento econômico e os dados educacionais de 2023.
O município lidera o ranking catarinense pelo segundo ano consecutivo. Na sequência, estão Joinville (7,87%) e Blumenau (3,56%), segundo e terceiro colocados na lista, respectivamente.
A previsão é que o repasse de ICMS em 2025 ultrapasse os R$ 950 milhões. Entre os setores que mais contribuíram na formação do IPM estão: comércio atacadista em geral, medicamentos e laboratórios, e de combustíveis.
Principal imposto estadual, o ICMS retorna às prefeituras em proporções diferentes. Uma fatia de 25% é distribuída conforme o Índice de Participação dos Municípios, que é recalculado a cada ano. O IPM leva em conta a média do Valor Adicionado (VA) de 2022 e 2023, que representa o movimento econômico, além do ICMS Educacional, que é calculado com base na qualidade da Educação e no número de matrículas dos municípios.
Veja os dez primeiros colocados no ranking do ICMS para 2025:
1º) Itajaí - 8,17%
2º) Joinville - 7,87%
3º) Blumenau - 3,56%
4º) Jaraguá do Sul - 2,63%
5º) Chapecó – 2,43%
6º) Florianópolis - 2,28%
7º) São José - 1,99%
8º) Criciúma - 1,72%
9º) Brusque - 1,66%
10º) Araquari - 1,43%
Existem algumas estratégias que as empresas podem adotar para reduzir seus custos com ICMS, dentro do que é permitido pela legislação tributária brasileira. Aqui estão algumas delas:
É importante ressaltar que qualquer estratégia de redução de custos com ICMS deve ser realizada com o devido acompanhamento de profissionais especializados para garantir que estejam em conformidade com a legislação tributária vigente e não resultem em passivos fiscais para a empresa.
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