Em um cenário onde os consumidores estão cada vez mais exigentes e conectados, oferecer o rastreamento de pedidos se tornou um diferencial competitivo fundamental para empresas que atuam no e-commerce, B2B e logística.
No entanto, mesmo com a tecnologia disponível, implementar uma solução de rastreamento eficiente envolve uma série de desafios técnicos, operacionais e estratégicos. Não se trata apenas de mostrar um "pontinho no mapa", mas de garantir visibilidade em tempo real, dados confiáveis e uma jornada de entrega sem fricções.
Com isso em mente, hoje vamos explorar quais são os principais desafios de oferecer o rastreamento de pedidos, porque eles ainda são comuns no Brasil e como superá-los para entregar uma experiência superior ao cliente final. Confira!
Antes de explorar os obstáculos, é importante entender porque o rastreamento de pedidos se tornou tão relevante no mercado. O consumidor moderno valoriza transparência, controle e previsibilidade. Quando um pedido é realizado, ele quer saber exatamente quando será entregue e em que etapa está.
Esse comportamento foi impulsionado por grandes players do varejo, que educaram o consumidor a acompanhar seus pedidos em tempo real e receber notificações automáticas sobre o status da entrega. Assim, as empresas que não oferecem essa funcionalidade ou apresentam um rastreamento falho perdem competitividade.
Além disso, do ponto de vista operacional, o rastreamento permite antecipar falhas, reagir a imprevistos e reduzir custos com reentregas, devoluções e SAC. Mas atingir esse nível de excelência está longe de ser simples.
Agora que você sabe que não é nada fácil oferecer ao seu cliente um rastreamento de pedidos completo, conheça os principais desafios desse investimento para entender como superá-los!
Um dos maiores desafios enfrentados pelas empresas é a falta de padronização de dados fornecidos pelas transportadoras. Afinal, cada parceira pode operar com um sistema diferente, emitir eventos em formatos variados ou com prazos distintos. Essa inconsistência dificulta a centralização e a exibição das informações ao cliente final.
Em alguns casos, a transportadora sequer oferece eventos intermediários, limitando o rastreamento a apenas "coletado" e "entregue". Isso prejudica a visibilidade e frustra o consumidor que deseja acompanhar cada etapa da entrega.
Outro problema comum está na integração entre o ERP, o OMS (Order Management System), o WMS (Warehouse Management System) e os sistemas das transportadoras. Muitas empresas ainda operam com processos manuais ou sistemas isolados, o que inviabiliza o envio automático de eventos de rastreamento para o e-commerce ou app.
Sem uma boa infraestrutura tecnológica e API robustas, o fluxo de dados entre os sistemas fica comprometido, resultando em falhas no rastreamento ou informações desatualizadas para o consumidor.
Muitas transportadoras de pequeno porte (ainda bastante comuns no Brasil) não contam com tecnologia própria de rastreamento ou operam com sistemas obsoletos. Isso dificulta o envio automático de status, gera atrasos nas atualizações e compromete a confiabilidade da informação exibida.
Para e-commerces que precisam atuar nacionalmente ou em áreas mais remotas, depender dessas transportadoras é inevitável. Logo, o desafio está em garantir visibilidade mesmo com operadores logísticos de baixa maturidade digital.
A logística reversa também impõe barreiras. Rastreamento de devoluções, trocas ou coletas técnicas muitas vezes não possui os mesmos níveis de controle do fluxo de envio. A ausência de visibilidade nesse processo impacta a jornada do consumidor, que fica inseguro quanto ao andamento de seu pedido de troca ou reembolso.
Empresas com frota própria muitas vezes subestimam a importância do rastreamento e deixam de implementar ferramentas de geolocalização nos veículos ou de uso de apps de motorista. Isso faz com que o consumidor final perca a visibilidade do status da entrega – justamente nos casos em que a empresa deveria ter total controle do processo.
Portanto, para vencer os obstáculos do rastreamento de pedidos, é essencial investir em tecnologia de integração, visibilidade e automação. Na prática, algumas plataformas especializadas podem centralizar os dados de diversas transportadoras, padronizar eventos e disponibilizar painéis de controle com informações atualizadas em tempo real – tanto para os gestores logísticos quanto para o cliente final.
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